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maio 10, 2016

Feminista: ser ou não ser


A palavra feminista já me tinha chegado aos ouvidos umas quantas vezes, ao longo dos anos, mas sempre com um sentido pejorativo. Tinha-a como um sinónimo de machista, mas aplicada no feminino. Só há relativamente pouco tempo é que me cruzei com o termo a sério e me debrucei sobre ele e foi quando encontrei o livro Todos devemos ser feministas, da Chimamanda Ngozie Adichie.

Feminista: uma pessoa que acredita na igualdade social, política e económica entre os sexos.
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abril 14, 2016

O João


Se me perguntarem quais eram as minhas brincadeiras favoritas quando era miúda, tenho-as todas na ponta da língua. Adorava construir "naves espaciais" com o meu irmão mais novo, em cima da cama. Tínhamos de levar connosco todos os nossos bens mais preciosos - os bonecos - e guardá-los o mais rapidamente possível, para salvarmos todos e não sermos atacados. Havia sempre um mal qualquer do qual tínhamos de fugir - talvez fosse a idade adulta. 
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abril 05, 2016

DIY | Coroa de flores


Na semana passada, fiz uma sessão muito especial e, porque este elemento fazia todo o sentido para as fotografias que tinha em mente, pus mãos à obra e fiz uma coroa de flores. E vou ensinar-vos a fazerem uma, também. É do mais simples que há!
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março 02, 2016

Crochet para o coração


Acredito que nos podemos reinventar e aproveitar o que de mais criativo há em nós para fazermos coisas novas e bonitas, que nos encham as medidas e nos transportem para momentos de calma e paz. O crochet tem sido o meu melhor amigo nos últimos tempos e já não o largo por nada.
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fevereiro 23, 2016

2 anos de blog


Nos últimos dois anos aprendi muita coisa. A primeira de todas - e essencial - é que nós podemos mudar. Talvez não mudemos completamente, mas há coisas em nós que mudam. A maneira como vemos determinadas situações e até como as pensamos, por exemplo. Se há uns tempos era muito certa nas minhas convicções, agora sou bem mais flexível no que toca a pontos de vista. Mantenho sempre a minha posição, mas consigo, facilmente, ver os dois lados da moeda. 
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fevereiro 15, 2016

Em teu ventre


Sempre tive uma relação muito próxima com os livros. Desde miúda que adoro ler e crio um laço forte com o objecto em si: adoro pegar, folhear e cheirar o livro; sentir que é meu e que aquela história também me vai pertencer sempre. É claro que há livros que não vivi como muitos outros, mas acredito que talvez não fosse a altura certa para os ler ou que aquele livro não me escolhera - eu acredito que são os livros que chamam por mim e que me escolhem para os ler.
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fevereiro 11, 2016

O que mora cá dentro


É fácil sentirmos o conforto da rotina, dos dias sempre iguais, do aconchego da família e dos que nos são mais próximos. E, por vezes, caímos no erro de fazer as escolhas que não devíamos. Porque nos deixámos levar, porque somos vistos de determinada maneira aos olhos dos outros e não queremos desiludir ninguém e, por isso, vestimos a capa e lá vamos nós, rumo à nossa incerteza. 
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janeiro 28, 2016

Ser vegetariana: como e porquê


Há quatro meses, mudei radicalmente a minha alimentação. Sim, foi radical. Deixei de comer carne e peixe de um dia para o outro, tal como deixei de consumir laticínios. Já há algum tempo que andava a adiar esta mudança, porque ainda vivo com os meus pais e não sou eu quem faz as refeições. Contudo, o passo foi tomado a dois: eu e o meu irmão decidimos tomar esta decisão juntos - o que nos facilitou a vida. 
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setembro 21, 2015

D(o)ar cabelo

Em miúda, sempre adorei ter o cabelo bem comprido. Cortá-lo era mesmo um pesadelo e topava sempre o piscar de olho que a minha mãe dava à cabeleireira, como que a consentir um centímetro a menos de cabelo. Hoje, sou a maior das aventureiras no que toca a cortes de cabelo. Deixo-o crescer e depois corto-o pelo ombro ou então faço uma franja valente e depois arrependo-me. Mas se a vontade estiver lá, tenho de cortar. No início do Verão, tinha o cabelo comprido e queria fazer um corte bem curto, para me poder sentir mais leve. Foi esse o mote para poder dar o que não me ia fazer falta. Depois de me informar sobre todos os locais onde poderia doar cabelo em Portugal, percebi que, infelizmente, os recursos para fazer perucas de cabelo verdadeiro não eram suficientes e, para além disso, eu não tinha os 30 centímetros de cabelo pedidos pela Liga Portuguesa Contra o Cancro. Foi fácil encontrar a Little Princess Trust, para onde enviei os meus 23 centímetros de cabelo. Esta é uma associação que dá a inúmeras crianças do Reino Unido e Irlanda a possibilidade de usarem uma peruca de cabelo verdadeiro, através de doações de cabelo feitas por qualquer pessoa.


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