Sou a irmã do meio, mas não me lembro de ver a minha mãe grávida. Eu e o meu irmão mais novo só temos dois anos de diferença. Apesar disso, lembro-me de ele ser bebé e eu dizer à minha mãe o quanto adorava apertar as mãos gordinhas dele. Lembro-me que as brincadeiras passavam sempre por ele ser meu filho e eu lhe dar ordens (típico, não?), mas também de lhe pôr a comida de plástico na mesa, depois de a ter "aquecido" num microondas do Imaginarium. As coisas não ficavam por aqui e volta e meia também lhe punha a mochila às costas para ir para a escola.
Foi o meu grande companheiro de brincadeiras. Crescemos a ver os mesmos filmes e desenhos animados e andámos juntos na mesma escola. Ter um irmão é tão bom que não consigo enumerar as coisas menos boas que possam existir, porque essas passam todas ao lado.
A Diana está prestes a conhecer a mana Teresa, que será, certamente, a sua melhor companheira de aventuras. O amor já se vê no brilho que erradia dos seus olhinhos pequeninos. E amor é o nome do meio desta família.
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