Cor e calma: um bocadinho daquilo que consegui trazer do Porto, que consegui visitar em dois dias que passaram a voar, e que sinto como se também a mim pertencesse. Por todo o lado há luz nos azulejos que decoram as casas das ruelas apertadas. Por todo o lado há uma calma inexplicável e um afecto único daqueles que não sabem quem somos, mas que nos recebem como se aquela fosse a nossa casa. O Porto bonito das gentes que nos querem bem, um porto de abrigo. Da Estação de São Bento, passando pela Livraria Lello, até à Torre dos Clérigos: a primeira parte deste porto seguro de onde não apetece sair.
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